SENTIR, VIVER, INVENTAR

Autores

  • Ana Paula Parise Malavolta
  • Luis Humberto Bahú B Ben
  • Camila Luceli Cortelini Dorneles Paines
  • Rodrigo Pinto Paines

DOI:

https://doi.org/10.18616/ce.v9i3.6120

Resumo

A presente escrita atualiza-se como uma passagem, um percurso que busca movimentar o sentir, o viver e o inventar como arranjos para pensar, problematizar e tocar o aprender. Para isso, delineamos uma produção ensaística e nos amparamos nas prospecções sobre o processo de viajar, como engrenagem poética e ética para pensar os mecanismos e engrenagens em busca de uma aprendizagem inventiva. Nesta acepção, olhamos para os deslocamentos como rastros de movimentos gestuais, que além de carregar a materialidade da diferença, carregam as tentativas de criação de territórios existenciais. Na poética de si, o aprender se faz, o corpo torna-se passagem para forças, torna-se possibilidade de mobilização do sensível.

Referências

AGAMBEN, Giorgio. Meios sem fins. Belo Horizonte, Autêntica, 2 Ed. 2016.

HEIDEGGER, Martin. Construir, Habitar, Pensar. In: Ensaios e Conferências. (trad.) Márcia Sá Cavalcante Schuback. Petrópolis: Vozes. 2ª ed. 2000.

LARROSA, Jorge. O ensaio e a escrita acadêmica. Revista Educação & Realidade: 2003.

ONFRAY, Michel. Teoria da viagem: poética da geografia. Tradução de Paulo Neves. Porto Alegre: L&PM Editores, 2009.

THOMAZONI, Andressa; FONSECA, Tania Mara Galli. Obra de arte como território de existência. Fractal: Revista de Psicologia, v. 23 – n. 3, p. 523-534, Set./Dez. 2011.

Downloads

Publicado

2020-12-03

Edição

Seção

Dossiê