ESFORÇOS DO TRABALHO DOCENTE EM CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL E AS RELAÇÕES COM DISTÚRBIOS MUSCULOESQUELÉTICOS

Autores

  • Cassiane Catarina Universidade Do Extremo Sul Catarinense -UNESC
  • Diana Romanci De Bona Universidade Do Extremo Sul Catarinense -UNESC
  • Taís Sparremberger Justo Universidade Do Extremo Sul Catarinense -UNESC
  • Kristian Madeira Universidade Do Extremo Sul Catarinense -UNESC
  • Willians Casiano Longen Universidade Do Extremo Sul Catarinense -UNESC

DOI:

https://doi.org/10.18616/inova.v14i6.5560

Resumo

Condições de trabalho inadequadas, associada ao acúmulo de demandas na rotina de cuidados às crianças e ao aprendizado, revela um grande desafio na atividade dos professores da educação infantil. Os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho podem ocorrer devido  rotinas   com forte carga psicofisiológica. O estudo busca analisar a presença de distúrbios osteomusculares e o risco ergonômico do cotidiano de trabalho de professoras da educação infantil.  Um estudo transversal quantitativo, realizado em um centro de educação infantil na cidade de Criciúma, com o total de 70 docentes. Utilizado para coleta dos dados o Questionário Sócio Demográfico, Escala Visual Analógica, Questionário Nórdico e o Check List Ergonômico de Couto. As dores musculoesqueléticas estão presentes na rotina das professoras, em relação aos últimos 6 meses e os últimos 7 dias a região lombar se destacou com 47,1% e 31,4% respectivamente, a dor crônica sintomática obteve 34,1% dos casos. No Check list de Couto os resultados apontaram alto e altíssimo risco ergonômico, evidenciando condição ergonômica entre ruim e péssima. As participantes apresentaram distúrbios osteomusculares com ênfase pela ordem nos segmentos lombar, dorsal, cervical e ombros, predominando dor de caráter crônico. Conclui-se que há um comprometimento parcial da saúde funcional dessa classe de trabalhadoras. Encontra-se a necessidade de iniciativas de prevenção e promoção à saúde funcional destas trabalhadoras da educação

Biografia do Autor

Cassiane Catarina, Universidade Do Extremo Sul Catarinense -UNESC

Fisioterapeuta. Graduada na Universidade do Extremo Sul Catarinense-Criciúma/SC, Brasil.

Diana Romanci De Bona, Universidade Do Extremo Sul Catarinense -UNESC

Fisioterapeuta. Graduada na Universidade do Extremo Sul Catarinense-Criciúma/SC, Brasil.

Taís Sparremberger Justo, Universidade Do Extremo Sul Catarinense -UNESC

Academica do curso de Fisioterpia da Universidade Do Extremo Sul Catarinense-Criciúma/SC, Brasil.

Kristian Madeira, Universidade Do Extremo Sul Catarinense -UNESC

Matemático.Doutor. Professor de Bioestatística da Universidade do Extremo Sul Catarinense-Criciúma/SC, Brasil.

Willians Casiano Longen, Universidade Do Extremo Sul Catarinense -UNESC

Fisioterapeuta. Doutor. Professor do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva-PPGSCol. Universidade do Extremo Sul Catarinense-Criciúma/SC, Brasil.

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Publicado

2024-09-03

Edição

Seção

Artigo