VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA EM CRIANÇAS RETIRADAS DA VENTILAÇÃO MEC NICA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA
DOI:
https://doi.org/10.18616/inova.v14i6.6219Resumo
INTRODUÇÃO: A Ventilação Mecânica (VM) pode realizar a substituição total ou apenas parcial da ventilação espontânea de um indivíduo, podendo ser aplicada de duas formas: não-invasiva e invasiva. Algumas crianças podem não obter sucesso nesse processo, sendo necessária a reinserção do tubo endotraqueal e reiniciado o suporte ventilatório invasivo. Parece ser útil a utilização da Ventilação Não Invasiva (VNI) pós-extubação para evitar reintubação em crianças de alto risco quando aplicadas imediatamente após a extubação. OBJETIVO: Revisar o conhecimento acerca do processo de utilização da ventilação não invasiva como forma de retirada de crianças submetidas à ventilação mecânica. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão sistemática orientada pelas recomendações do PRISMA. A busca de dados foi realizada através das bases de dados da LILACS, PubMed, PEDro e SciELO; e foram incluídos estudos publicados no período de entre 2010 a 2020, com desenhos de estudo de ensaios clínicos randomizados. A qualidade metodológica dos estudos foi realizada por meio da PEDro e Colaboração Cochrane .RESULTADOS: Foram encontrados 43 artigos na seleção. Após análise de títulos e resumos e leitura na íntegra alguns artigos foram excluídos. Por fim, 13 referências foram incluídas na nossa revisão. CONSIDERAÇÕES FINAIS: O suporte ventilatório não invasivo parece ser uma estratégia eficaz na redução das taxas de falha de extubação em crianças ventiladas mecanicamente. Porém, não existem evidências robustas na literatura acerca da melhor modalidade de suporte não invasivo para esta aplicação.Downloads
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