ESTRATÉGIAS POSSÍVEIS PARA ENFRENTAR OS FASCISMOS LATENTES
DOI:
https://doi.org/10.18616/ce.v9i3.6035Resumo
Resumo: Com a figura de um guarda-chuva, imagem singela, tece-se a escrita de um texto que procura nas sutilezas das coisas simples, encontrar potências para a resistência. Eis que surge também um personagem que leva a escrita para a crença de que é possível sim, através de pequenas ações, hipergestos e extervenções exercer micropolíticas que denunciam as macro-extratificações e assim, um combate ativo se fez (por Jonas Hanway) e se faz (por mim, por você, por qualquer um) contrários aos fascismos impostos. Os conceitos de resistência e combate são tecidos pelo filósofo francês Gilles Deleuze (1997) e nos propulsionam a pensar ações insurgentes às mazelas atuais, assim como, na sequência final do texto, onde campos de possibilidades são abertos com estudos e grupos de pesquisas que já veem realizando tais feitos.
Palavras-chave: combate; resistências; fascismo; hipergestos; extervenções.
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Referências
DELEUZE, Gilles. Crítica e Clínica. Tradução Peter Pál Pelbart. São Paulo: editora 34, 1997.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia, v. 3. Tradução Aurélio Guerra Neto, Ana Lúcia de Oliveira. Lúcia Cláudia Leão e Suelly Rolnik. São Paulo: Editora 34, 1996.
MOTTANA, Paolo. L’Ipergesto: disseminare utopia. Milano: Asterios, 2017.
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