ONTOLOGÍA DEL SER SOCIAL Y FENÓMENO JURÍDICO:
UNA CRÍTICA ONTOLÓGICA DE LAS CONCEPCIONES MARXISTAS DEL DERECHO COMO SUPERESTRUCTURA
Resumo
Los problemas prácticos que enfrentan dichos movimientos han levantado una serie de problemas teóricos que han revitalizado la teoría crítica en distintos ámbitos. Uno de ellos es el problema del derecho o, en un sentido más general, el problema de la normatividad y de los mecanismos jurídicos de regulación y control social. En otras palabras, la pregunta por las formas más generales en que se organiza jurídicamente una sociedad. Al menos desde lo que se ha denominado el Nuevo Constitucionalismo Latinoamericano, la pregunta por el derecho ha adquirido una renovada importancia. Sobre todo, desde una perspectiva crítica. En este trabajo sostendremos, a partir del aparato conceptual elaborado por el filósofo húngaro Georg Lukács, una crítica a aquellas posiciones que, en nuestra interpretación, han malinterpretado de manera más bien simplista y poco sistemática el pasaje de Marx ya citado. Sostendremos que la posición teórica de Marx, que dicho pasaje condensa de manera resumida, no constituye un intento por describir las relaciones económicas y el conjunto de las relaciones denominadas superestructura como dos esferas nítidamente diferenciadas, relacionadas sólo externamente y donde la primera determina a la segunda. Sostendremos, en cambio, que las figuras “estructura” y “super-estructura” deben ser interpretadas como una metáfora espacial que intenta expresar la idea de la primacía ontológica del trabajo en la constitución del ser social, de acuerdo con la terminología propuesta por Lukács. A modo de conclusión, esbozaremos los elementos más generales de una propuesta de desarrollo para la crítica jurídica, a partir de una síntesis entre elementos del pensamiento de Lukács y del jurista ruso Evgeny Pashukanis.
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Declaro (amos) que a pesquisa descrita no manuscrito submetido está sob nossa responsabilidade quanto ao conteúdo e originalidade, além de não utilização de softwares de elaboração automática de artigos. Concordamos ainda com a transferência de direitos autorais a Revista de Extensão da Unesc.
Na qualidade de titular dos direitos autorais relativos à obra acima descrita, o autor, com fundamento no artigo 29 da Lei n. 9.610/1998, autoriza a UNESC – Universidade do Extremo Sul Catarinense, a disponibilizar gratuitamente sua obra, sem ressarcimento de direitos autorais, para fins de leitura, impressão e/ou download pela internet, a título de divulgação da produção científica gerada pela UNESC, nas seguintes modalidades: a) disponibilização impressa no acervo da Biblioteca Prof. Eurico Back; b) disponibilização em meio eletrônico, em banco de dados na rede mundial de computadores, em formato especificado (PDF); c) Disponibilização pelo Programa de Comutação Bibliográfica – Comut, do IBICT (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia), órgão do Ministério de Ciência e Tecnologia.
O AUTOR declara que a obra, com exceção das citações diretas e indiretas claramente indicadas e referenciadas, é de sua exclusiva autoria, portanto, não consiste em plágio. Declara-se consciente de que a utilização de material de terceiros incluindo uso de paráfrase sem a devida indicação das fontes será considerado plágio, implicando nas sanções cabíveis à espécie, ficando desde logo a FUCRI/UNESC isenta de qualquer responsabilidade.
O AUTOR assume ampla e total responsabilidade civil, penal, administrativa, judicial ou extrajudicial quanto ao conteúdo, citações, referências e outros elementos que fazem parte da obra.