A DISPUTA POR UMA LÍNGUA GALEGA

: AS PESSOAS E A SUA INFLUÊNCIA NOS DOIS SISTEMAS DE ESCRITA - ILG-RAG (2012) E AGAL (1989)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18616/lendu.v7i1.8936

Resumo

Este trabalho trata de investigar duas propostas ortográficas para a língua galega, a oficial,
proposta pelo Instituto da Língua Galega (2012) e a reintegracionista, proposta pela Academia
Galega da Língua (1989). Ambas as propostas surgem de um contexto de intenso debate político
que tem na língua galega e sua adoção no ensino e no uso cotidiano, um de seus palcos centrais.
Para isso este trabalho partiu da concepção glotopolítica, de autores como Xoán Lagares(2011,
2012, 2018), Mônica Savedra (2012), Herrero Valeiro (2003), Henrique Monteagudo (2005,
2017), para investigar, nos argumentos e defesas de uma forma ou a outra, as implicações
políticas e linguísticas que cada organização defende para a consolidação de uma visão de
nação, povo e território, materializadas em sua forma linguística escrita. Este trabalho, que
primeiro nasceu de uma curiosidade imensa, rendeu uma nova perspectiva para o cenário
normativo e educacional brasileiro.

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Biografia do Autor

Saulo Rogério Rocha Pacheco

Graduado em Letras (Língua Portuguesa) pela Universidade Do Extremo Sul Catarinense, bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica nos anos 2018/2019 e 2019/2020. Estudante membro do grupo de pesquisa LITTERA - Correlações entre cultura, processamento e ensino: a linguagem em foco, Universidade do Extremo Sul Catarinense. (Texto informado pelo autor)

Angela Cristina Di Palma Back, UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE

Doutora em Linguística pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Mestre em Linguística pela UFSC e graduada em Letras (Licenciatura) pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Professora do Mestrado em Educação (PPGE) e do Curso de Letras da UNESC. Pesquisadora associada e líder do Grupo de Pesquisa CNPq-LITTERA. Junto ao PPGE, insere-se na linha Educação, Linguagem e Memória, a partir da qual desenvolve pesquisas sobre leitura, cognição e ensino, abarcando também o processo de alfabetização e formação de professores; educação e linguagem; variação linguística e ensino. Participa da Cátedra Unesco Meceal para o Desenvolvimento da Leitura e da Escritura, no Brasil. Foi Diretora da Unidade Acadêmica de Humanidades, Ciências e Educação entre 2013 e 2017, e integra o Núcleo Docente Estruturante (NDE) DO Curso de Letras da UNESC. (Texto informado pelo autor)

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Publicado

2024-06-05