PROFESSORA TITULAR E SEGUNDA PROFESSORA: UMA RELAÇÃO EM (DES)CONSTRUÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.18616/rsp.v4i3.6199Resumo
O presente artigo tem por objetivo apresentar o estudo de como acontecem as relações entre professora titular e segunda professora dos anos iniciais nas escolas da Rede Municipal de Ensino de um município do extremo sul catarinense. Tradicionalmente, a profissão docente era caracterizada por apenas um professor e seus alunos, sendo aquele o único profissional responsável pela aprendizagem de todos estes. Porém, a legislação a favor dos alunos com deficiência passou a exigir a inclusão deste grupo nas salas de aula regular. Assim, não mais um professor comanda a turma, mais dois, cada qual com ideias, conhecimentos e concepções diferentes. Diante dessa realidade, buscou-se compreender como essa relação acontece nas turmas do município estudado, bem como analisar a possibilidade existente de haver um trabalho colaborativo entre professora titular e segunda professora. Para isso, a pesquisa está embasada em autores como Beyer (2006), Frago e Escalano (2001), Mendes, Almeida e Toyoda (2011), os quais trouxeram reflexões fundamentais para a compreensão de como ocorre o trabalho colaborativo e do que é necessário para isso acontecer. A pesquisa, considerada exploratória descritiva e de natureza básica, foi desenvolvida com professoras das escolas do município que atuam em turmas inclusivas. Para tanto, houve o auxílio de uma entrevista não-estruturada. A pesquisa aponta que o trabalho colaborativo entre as professoras necessita de algumas condições específicas e que uma relação conjunta na sala de aula é possível e fundamental para permitir a aprendizagem do aluno.
Palavras-chave: Segundo professor. Trabalho colaborativo. Educação Inclusiva.
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