PRECARIEDADE NA SAÚDE PRISIONAL
IMPLICAÇÕES PARA OS DIREITOS HUMANOS
Resumo
O presente artigo tem como objetivo analisar a política de saúde da população carcerária brasileira, avaliando as medidas adotadas pelo governo para sua implementação. A pesquisa surgiu da inquietação sobre a aplicação da política prevista pela Lei 8.080 de 1990, que regulamenta o Sistema Único de Saúde (SUS) e estabelece que a saúde é um direito do cidadão e um dever do Estado. O trabalho configura-se como uma pesquisa bibliográfica, com a finalidade de contribuir para a análise e divulgação da situação da política de saúde prisional, dada a escassez de estudos e publicações sobre sua implementação. Os objetivos do estudo são: (1) analisar as diretrizes do SUS e do PNAISP para a saúde prisional; (2) identificar dificuldades na implementação dessas políticas; (3) avaliar a eficácia das medidas governamentais; e (4) promover o debate sobre a saúde prisional no Brasil. O estudo revela problemas no sistema de saúde prisional, como falta de recursos, treinamento inadequado e superlotação, que contribuem para a disseminação de doenças e evidenciam falhas graves nas diretrizes. O trabalho destaca a necessidade urgente de reformas para melhorar a saúde e a dignidade dos apenados.
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