A UTILIZAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS PELOS IDOSOS HIPERTENSOS

Autores

  • Érica Motta de Souza UNESC - Universidade do Extremo Sul de Santa Catarinense - Criciúma-SC - Brasil.
  • Mariane Rezin Favarin UNESC - Universidade do Extremo Sul de Santa Catarinense - Criciúma-SC - Brasil.
  • Neiva Junkes Hoepers UNESC - Universidade do Extremo Sul de Santa Catarinense - Criciúma-SC - Brasil.
  • Ioná Vieira Bez Birollo UNESC - Universidade do Extremo Sul de Santa Catarinense - Criciúma-SC - Brasil.
  • Maria Tereza Soratto UNESC

DOI:

https://doi.org/10.18616/inova.v13i2.3078

Resumo

Objetivou-se, neste estudo, a identificação da forma com que são utilizadas as plantas medicinais pelos hipertensos participantes de um grupo de idoso.  Participaram deste estudo 11 idosos hipertensos que utilizam algum tipo de planta medicinal. Trata-se de um estudo qualitativo, exploratório e descritivo, aplicou-se entrevista semi-estruturada. Os dados foram analisados por meio da técnica de análise de conteúdo, a partir da categorização proposta por Minayo. Os resultados apontaram que os idosos adquiriram informações e orientações sobre as plantas medicinais através da família, conhecimentos transmitidos de geração em geração, relatam conseguir as plantas medicinais no quintal de casa, com os vizinhos e parentes, colhem as plantas medicinais e já a utilizam. As Plantas Medicinais que utilizam para a Hipertensão são: chuchu; limão; berinjela; erva doce, camomila e cana cidreira, sendo que nem todas são indicadas para hipertensão. Todos os idosos relataram que não receberam orientações sobre a utilização de plantas medicinais, por profissionais de saúde. Logo, observou-se a falta de capacitação e busca pela qualificação dos profissionais acerca de assuntos que envolvem as plantas medicinais, tendo em vista que estas são muitas vezes utilizadas de forma inadequada devido à falta de informação.

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Biografia do Autor

Érica Motta de Souza, UNESC - Universidade do Extremo Sul de Santa Catarinense - Criciúma-SC - Brasil.

Enfermeira - UNESC - Universidade do Extremo Sul de Santa Catarinense - Criciúma-SC - Brasil. Email: erica_m93@hotmail.com

Mariane Rezin Favarin, UNESC - Universidade do Extremo Sul de Santa Catarinense - Criciúma-SC - Brasil.

Enfermeira - UNESC - Universidade do Extremo Sul de Santa Catarinense - Criciúma-SC - Brasil. Email: marianefavarin@hotmail.com

Neiva Junkes Hoepers, UNESC - Universidade do Extremo Sul de Santa Catarinense - Criciúma-SC - Brasil.

Enfermeira. Mestre em Ciências da Saúde – Professora Curso de Enfermagem – Universidade do Extremo Sul de Santa Catarina – UNESC - Criciúma-SC, Brasil. Email: neivajun@unesc.net.

Ioná Vieira Bez Birollo, UNESC - Universidade do Extremo Sul de Santa Catarinense - Criciúma-SC - Brasil.

Enfermeira. Mestre em Enfermagem– Professora Curso de Enfermagem – Universidade do Extremo Sul de Santa Catarina – UNESC - Criciúma-SC, Brasil. Email: ionavieira71@hotmail.com

Maria Tereza Soratto, UNESC

Enfermeira. Mestre em Educação - Professora Curso de Enfermagem – UNESC - Universidade do Extremo Sul de Santa Catarina - Criciúma - SC - Brasil. E-mail: guiga@unesc.net.

 

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Publicado

2022-12-05

Edição

Seção

Tecnologias em Saúde