REGULAÇÕES PSICOFISIOLÓGICAS E OS ASPECTOS ERGONÔMICOS DO TRABALHO EM UM HORTO FLORESTAL UNIVERSITÁRIO

Autores

  • Larissa Nowaski Universidade Do Extremo Sul Catarinense
  • Taís Sparremberger Justo UNESC- Universidade do Extremo Sul Catarinense
  • Kristian Madeira UNESC- Universidade do Extremo Sul Catarinense
  • Willians Cassiano Longen UNESC- Universidade do Extremo Sul Catarinense

DOI:

https://doi.org/10.18616/inova.v13i2.6071

Resumo

RESUMO

O trabalho em horto florestal representa um tipo de atividade ocupacional que exige posições corporais como agachamento, hiperflexão do tronco, posições desconfortáveis e, por vezes, dispositivos auxiliares pouco adequados que, de forma associada, podem levar a queixas e procuras de tratamentos para disfunções musculoesqueléticas por parte desses trabalhadores. Analisou-se as regulações psicofisiológicas e os aspectos ergonômicos envolvidos no trabalho do Horto Florestal Comunitário. O estudo foi realizado com os doze trabalhadores todos acima de 18 anos, utilizou-se questionário sociodemográfico estruturado, Escala Visual Analógica - EVA, escala de Borg, Checklist de Couto® e Dinamométrica escapular e lombar. Os escores finais das condições dos postos de trabalho e organizacionais encontradas foram boas, porém na avaliação específica dos riscos de Lombalgia e DORT os mesmos mostraram-se elevados, envolvendo 85,7% e 100% respectivamente. A percepção subjetiva do esforço envolveu 88,8% dos trabalhadores apontando como moderada a intensa. Embora as condições dos postos de trabalho e organizacionais mostraram-se positivas, os riscos específicos para disfunções musculoesqueléticas apresentaram-se elevados, que em paralelo às percepções de esforços altas, remetem aos aspectos atitudinais envolvidos na especificidade destas funções. Foi possível estabelecer algumas recomendações ergonômicas visando a redução de tais riscos.  

 

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Biografia do Autor

Larissa Nowaski, Universidade Do Extremo Sul Catarinense

UNESC- Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Acadêmica do curso de Fisioterapia. Criciúma, SC, Brasil

Taís Sparremberger Justo, UNESC- Universidade do Extremo Sul Catarinense

 

 Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Acadêmica do Curso de Fisioterapia. Núcleo de Promoção e Atenção Clínica a Sáude do Trabalhador (NUPAC-ST), Criciúma, SC, Brasil. 

Kristian Madeira, UNESC- Universidade do Extremo Sul Catarinense

 Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Professor da UNESC. Criciúma, SC, Brasil.

Willians Cassiano Longen, UNESC- Universidade do Extremo Sul Catarinense

  Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Professor da UNESC. Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (PPGSCol-UNESC), Núcleo de Promoção e Atenção Clínica a Sáude do Trabalhador (NUPAC-ST), Criciúma, SC, Brasil.

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Publicado

2022-12-05

Edição

Seção

Gestão em Saúde