T[R]EMORES NA ARTE E EDUCAÇÃO

AS IMPLICAÇÕES DOS ITINERÁRIOS FORMATIVOS NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE ARTE

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18616/lendu.v8i2.9489

Resumo

Partindo de um olhar desterritorializador de um professor artista, que perpassa pelo o caminho da arte - que possui inquietudes e que busca sempre o lançar-se sobre novos territórios e não a “moradia fixa” – busco aqui alçar voos que enfoque de modo geral sobre as implicações dos Itinerários Formativos na formação do professor de Arte, em paralelo a aterrissagem da lei nº 13.415/2017. É considerando um caráter questionador e reflexivo, que busco neste ensaio trajar um olhar político e identificar o que há além do documento BNCC a nível médio: O que implicará os Itinerários Formativos na formação docente em Arte? Quais os riscos trazidos pelos itinerários, na atuação docente em Arte? Para quais direções caminham a formação do professor de Arte, considerando as diretrizes atuais? Ou seja, almejo descortinar os fantasmas que se escondem por detrás da reforma do ensino médio e assombram o ensino da arte. Para mapear tantas interrogativas, subdivido essa escrita em três seções que de modo comparativo, apropriando-me de uma visão bibliográfica e histórica, percorrerão as características dos Itinerários Formativos em paralelo a uma formação polivalente. Trago como copiloto nessa rota de levantar questionamentos que permeiam o ensino da Arte, Ana Mae Barbosa que sustentará muitas das turbulências que se encontram vigentes, com a chegada do recente documento que rege a educação no nível médio, BNCC.

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Publicado

2024-12-18