A SÍNDROME DE BURNOUT DOS ENFERMEIROS NA ESF

Autores

  • Keterlee Mafalda da Silva Réus Universidade do Extremo Sul Catarinense
  • Muriel Demetrio Bez Birolo Ronchi Universidade do Extremo Sul Catarinense
  • Francielle Lazzarin de Freitas Gava Universidade do Extremo Sul Catarinense
  • Izabel Scarabelot Medeiros Universidade do Extremo Sul Catarinense
  • Valdemira Santina Dagostim Universidade do Extremo Sul Catarinense
  • Luciane Bisognin Ceretta Universidade do Extremo Sul Catarinense
  • Maria Tereza Soratto Universidade do Extremo Sul Catarinense

Resumo

A síndrome de Burnout é acarretada em decorrência do alto nível de stress, interferindo diretamente no cuidado do cuidador. Estudo com objetivo de identificar os fatores causadores de Burnout nos Enfermeiros que atuam na Estratégia Saúde da Família de um Município do Extremo Sul Catarinense. Pesquisa de abordagem metodológica quali-quantitativa, descritiva-exploratória e de campo. O estudo foi desenvolvido com 31 enfermeiros da Estratégia Saúde da Família (ESF). Aplicou-se o Maslach Burnout Inventory (MBI) para os Enfermeiros da Estratégia Saúde da Família e a entrevista semi-estruturada para os Enfermeiros com resultado de Burnout. O Maslach Burnout Inventory (MBI) foi analisado conforme Maslach & Jackson e a entrevista a partir da categorização de dados. O resultado da pesquisa identificou 19,35% dos enfermeiros da ESF com Síndrome de Burnout. Os principais motivos para o desenvolvimento da Síndrome de Burnout estão vinculados a problemas relacionais, organizacionais e a falta de funcionários. Em relação à prevenção de Burnout é necessário a reorganização da infra-estrutura e recursos humanos da ESF local. Sugere-se um aprofundamento da pesquisa, em relação aos fatores determinantes do stress laboral e o desencadeamento da Síndrome de Burnout, de forma a evitar a síndrome da desistência do trabalho.

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Biografia do Autor

Keterlee Mafalda da Silva Réus, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Acadêmica da 9ª fase do Curso de Enfermagem – UNESC Universidade do Extremo Sul de Santa Catarina - Criciúma – SC - Brasil.

Muriel Demetrio Bez Birolo Ronchi, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Acadêmica da 9ª fase do Curso de Enfermagem – UNESC Universidade do Extremo Sul de Santa Catarina - Criciúma – SC - Brasil.

Francielle Lazzarin de Freitas Gava, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Enfermeira - Especialização em Saúde Coletiva  – UNESC - Universidade do Extremo Sul de Santa Catarina- Criciúma - SC - Brasil.

Izabel Scarabelot Medeiros, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Enfermeira - Mestre em Educação.– UNESC - Universidade do Extremo Sul de Santa Catarina- Criciúma – SC - Brasil.

Valdemira Santina Dagostim, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Enfermeira - Mestre em Ciências da Saúde - Doutoranda em Ciências da Saúde – UNESC - Universidade do Extremo Sul de Santa Catarina - Criciúma - SC - Brasil.

Luciane Bisognin Ceretta, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Enfermeira - Doutora em Ciências da Saúde. Mestre em Enfermagem – UNESC - Universidade do Extremo Sul de Santa Catarina- Criciúma - SC - Brasil.

Maria Tereza Soratto, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Mestre em Educação. Curso de Enfermagem – UNESC - Universidade do Extremo Sul de Santa Catarina - Criciúma - SC - Brasil.

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Publicado

2014-12-16

Edição

Seção

Gestão em Saúde