“Pra que a gente consiga ser maior do que aquilo que feriu nós”

a práxis na atuação docente

Autores

  • Marília Sinãni Universidade Federal de Pelotas

DOI:

https://doi.org/10.18616/ce.v13i3.8495

Resumo

O planeta Terra vem dando indícios de um possível colapso que demonstra o quanto os ideais ocidentais de ‘progresso’ e ‘desenvolvimento’ tendem a colocar em risco todos os modos de vida. Consciente desta realidade, neste artigo, parto do trecho inicial da música “Não quero vingança” interpretada por Emicida, inter-relacionando-o com discussões que atravessam o campo da educação e propõem caminhos para a liberdade. Para isso, busco problematizar os impactos da práxis dominadora na formação humana e na atuação docente. Com base nas discussões realizadas, aponta-se para a importância da práxis autêntica na busca por ser mais e espera-se contribuir para que estejamos atentos aos desconfortos que nos motivam a provocar fissuras e micro revoluções no sistema educativo.

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Publicado

2024-11-05

Edição

Seção

Dossiê: EDUC(AÇÕES) PARA ADIAR O FIM DO MUNDO