"EI, VOCÊ NÃO TÁ MAIS DE CASTIGO!" - REFLEXÕES SOBRE INFÂNCIAS E DESAFIOS CONTÍNUOS DA DOCÊNCIA
DOI:
https://doi.org/10.18616/ce.v13i1.8608Resumo
Este artigo objetivou refletir a respeito das infâncias e os desafios da docência na educação das crianças, considerando-as sujeitos plurais, com vistas a uma humanização, possibilitada, também, no ensino escolar, num processo de formação geral das crianças e do ser humano. De maneira particular, caracterizou-se, brevemente, a sociedade e suas contradições. O estudou se pautou na noção de infância e das infâncias sob o olhar da pedagogia, da filosofia, da história, da sociologia e da psicanálise, colocando em cena, o tempo da infância entrelaçada ao novo, ao belo e ao diferente, ressaltando uma educação pautada nos sentidos das vivências e experiências humanizadoras da docência e seu ensino, num cenário demarcado por crises em diversas áreas da vida humana. Torna-se, por isso, crucial dirigirmos um olhar sobre as intencionalidades educacionais, especialmente, aquelas voltadas para o trabalho docente com as crianças, no intuito de compreender as infâncias de um sujeito plural, subjetivo, único e indivisível. A discussão se baseou nos fundamentos da Teoria Crítica da Sociedade e autores correlatos, que se debruçaram no estudo das infâncias, contemplando a criticidade e o processo de humanização, sendo fundamental estabelecer o diálogo entre as crianças, suas infâncias e as práticas educativas em tempos incertos. Isso permitirá mais entendimento crítico e sensível de alguns fenômenos atuais cotidianos, instituídos e vividos em espaços formativos, voltados à infância e contando com a possibilidade de desafiar os educadores para buscarem novos contornos em suas práticas docentes com as crianças, em prol de uma formação emancipadora e digna.
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