O PERIGO DAS FAKE NEWS EM SAÚDE E AS AÇÕES BÁSICAS DE MITIGAÇÃO NA ESCOLA

Authors

  • Monica Erika Pardin Steinert SEDUC MT

DOI:

https://doi.org/10.18616/rsp.v9i2.10154

Abstract

 

Notícias veiculadas pelas mídias “oficiais” trazem preocupante retrocessos na saúde pública: doenças antes erradicadas, como a poliomielite, rubéola e difteria são mencionadas pelas agências e órgãos governamentais de saúde como passíveis de retorno em meados de 2022. Esse dado alarmante é uma consequência da propagação de notícias falsas maciçamente difundidas na internet. A desinformação é uma faceta da mesma marginalização digital dissecada por Demo (2007). Diante dessa circunstância e consoante ao desenvolvimento de um projeto pautado na temática “Comunicação Científica” realizado no ensino de Biologia no ano letivo de 2023, foi desenvolvida uma prática pedagógica baseada, que utilizou instrumentos de pesquisa qualiquantitativas junto aos estudantes do ensino médio. Ela teve o objetivo de analisar a prontidão das pessoas para identificar/checar elementos de falsidade nas informações que comumente compartilham em suas redes sociais. Essas características buscam alinhamento com a Alfabetização Midiática Informacional (AMI). Após a análise dos resultados, houve articulação de estratégia interventiva na unidade escolar. A despeito de todas as dificuldades vivenciadas na pesquisa e seus desdobramentos, a ação sinaliza um limiar de construção de competências em educação midiática.

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Published

2025-10-09