DEMOCRATIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO

a extensão universitparia como forma de acesso à educação superior

Autores

  • Barbara Mateuzzo Universidade Estadual de Londrina
  • Maira Torres Cunha
  • Joao Aldegueri Marques
  • Ana Beatriz Ribeiro dos Santos
  • Fabio Lanza Universidade Estadual de Londrina
  • Evelyn Secco Faquin

DOI:

https://doi.org/10.18616/re.v9i1.8965

Resumo

O presente artigo objetiva discutir a desigualdade observada no processo de acesso ao ensino superior brasileiro, em específico a Universidade, enfatizando a necessidade das políticas públicas, e da extensão universitária. O acesso à educação no Brasil é desigual, sobretudo o ensino superior, privilegiando àqueles com melhores condições sociais e econômicas,. Diante disso, são necessárias políticas sociais públicas que possibilitem o acesso ao ensino superior, como as  cotas raciais, cotas sociais, financiamentos estudantis e bolsa de estudos. Uma outra forma de possibilitar o acesso ao ensino superior é a existência de Cursinhos Pré-Vestibulares gratuitos. Neste artigo, será apresentada a experiência de execução de um Cursinho Intensivo gratuito na Zona Sul da cidade de Londrina. O Cursinho foi proposto e desenvolvido pela equipe do Projeto de Extensão “Práxis Itinerante: novas perspectivas às juventudes e populações em situações de vulnerabilidade social”, financiado pelo Programa Universidade Sem Fronteiras (USF) vinculados à Universidade Estadual de Londrina (UEL) ,. Enquanto recursos metodológicos eleitos para a construção, prezou-se pela abordagem qualitativa, revisão  bibliográfica e 44 questionários aplicados junto aos estudantes participantes. É chegada a conclusão que o acesso ao ensino superior é de fato segregado e as propostas extensionistas, como um Cursinho Pré-Vestibular em áreas periféricas, seja uma forma de deixá-lo mais democrático.

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Biografia do Autor

Maira Torres Cunha

Licenciada e Bacharelada em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Londrina, com foco em Antropologia e democratização da saúde no Brasil. Vinculada ao projeto de extensão “Práxis Itinerante: novas perspectivas às juventudes e populações em situações de vulnerabilidade social” vinculado a Universidade Estadual de Londrina, onde sou bolsista recém formada através do programa Universidade Sem Fronteiras.

Joao Aldegueri Marques

Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), com foco em Antropologia Social/Antropologia da Violência, e estudos referentes à machosfera, o neonazismo e os povos originários. Vinculado ao projeto de extensão "Práxis Itinerante: novas perspectivas às juventudes e populações em situações de vulnerabilidades sociais", vinculado a Universidade Estadual de Londrina, onde sou bolsista através do Programa Universidade Sem Fronteiras.

Ana Beatriz Ribeiro dos Santos

Bacharel em Serviço Social pela Universidade Estadual de Londrina, com foco de pesquisa na infância e juventude no Brasil, interesse advindo do período em que estagiou no Tribunal de Justiça do Paraná. Vinculada ao Projeto de Extensão: “Práxis Itinerante: novas perspectivas às juventudes e populações em situações de vulnerabilidade social” vinculado ao departamento de Ciências Sociais da Universidade Estadual de Londrina, onde sou bolsista recém formada através do programa Universidade Sem Fronteiras.

Fabio Lanza, Universidade Estadual de Londrina

Professor do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Estadual de Londrina (UEL) e dos programas de Pós-Graduação em Sociologia (UEL) e PROFSOCIO (Rede Nacional UFC). Possui doutorado em Ciências Sociais pela PUC-SP, mestrado e graduação pela UNESP.

Evelyn Secco Faquin

Doutora em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Docente do Departamento de Serviço Social e do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social e Política Social da Universidade Estadual de Londrina (UEL). 

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Publicado

2024-12-20