INFÂNCIAS DECOLONIAIS: VIVÊNCIAS INDÍGENAS LITERÁRIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
DOI:
https://doi.org/10.18616/ce.v14i1.9464Resumo
Este artigo faz parte de uma pesquisa de doutorado que tem como objetivo compreender como as vivências espaciais vão sendo construídas a partir das relações que as crianças pequenas têm com a literatura infantil. Ao experienciar outros modos de (con)viver e (co) existir, as crianças passam a ser guardadoras de enunciados espaciais (Lopes, 2021) em que vão tecendo novos mundos, não simplesmente pelo contato físico com esses espaços, mas por meio de uma espacialidade não existente, simbólica e que não está somente no seu campo visual. Considerando a relevância em aprofundar conhecimentos a respeito das culturas dos povos originários, desenvolvemos o projeto “Infâncias Indígenas” com uma turma de crianças entre 4 e 5 anos de idade de uma escola pública de educação infantil no município de Juiz de Fora-MG. A partir de experiências significativas, as crianças conheceram diferentes povos indígenas, o que possibilitou que elas compreendessem outros modos de vida existentes, outras infâncias, desmistificando imagens estereotipadas e experienciando novos olhares de mundo sobre a atualidade.
Palavras-chave: Decolonialidade. Educação Infantil. Vivências espaciais. Povos originários.
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