OS SENTIDOS DAS PRÁTICAS DE LEITURA NA CRECHE
AS VIVÊNCIAS DE BEBÊS E SUAS PROFESSORAS
DOI:
https://doi.org/10.18616/ce.v14i1.9562Resumo
Este artigo analisa as práticas de leitura em uma creche conveniada do município de Juiz de Fora/MG, dando ênfase aos sentidos revelados por meio das vivências dos bebês e suas professoras. A pesquisa, de natureza qualitativa e longitudinal, se ancora nos princípios de cunho etnográfico para compreender as práticas culturais dos membros de um grupo social. Além disso, dialoga com a perspectiva da Teoria Histórico-Cultural – THC e os estudos da Pedagogia da Infância. Para efeito de análise, apresentamos dois eventos registrados em notas de campo, a partir de observações e videogravações. O primeiro evento selecionado trata de uma situação envolvendo a leitura com os bebês, que foi vivenciado por 3 bebês de uma turma de berçário II (bebês de 1 a 2 anos). O segundo evento descreve o contexto de contação de história para duas turmas de berçário, envolvendo quatro professoras e 10 bebês (entre 6 meses e 18 meses). Assumimos que os bebês são atravessados por um conjunto de relações sociais, que constituem os processos psíquicos a partir da linguagem, que é geradora de transformações ao longo de sua vida. Sustentamos o argumento de que pelas práticas de leitura, pela palavra, se possa construir um lugar de docência alicerçado na participação coletiva dos bebês nas ações pedagógicas.
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