Avanços na saúde e justiça em atenção ao sistema penitenciário brasileiro: desafios, inovações e o caminho para a humanização
Resumo
Este artigo investiga a relação entre o sistema de justiça penal e a saúde dos detentos no Brasil, com foco no encarceramento em massa. Analisa desigualdades raciais, políticas punitivistas e falhas no sistema de justiça, além de apresentar legislações e políticas de saúde como a Lei de Execução Penal (LEP), o Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário (PNSSP) e a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP). Essas políticas enfrentam desafios como falta de recursos, infraestrutura inadequada e resistência institucional. A superlotação e insalubridade nas prisões agravam problemas de saúde física e mental. OBJETIVOS: Investigar legislações e políticas de saúde para a população carcerária no Brasil, destacando superlotação, doenças infecciosas, infraestrutura precária e saúde mental. MÉTODOS: tratou-se de análise qualitativa baseada em revisão bibliográfica. RESULTADOS: As políticas de saúde para a população carcerária no Brasil enfrentam desafios de implementação. A Justiça Restaurativa é apresentada como uma alternativa promissora ao sistema penal tradicional, promovendo reintegração e reduzindo a reincidência.
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