A PATOLOGIZAÇÃO DO “EXTERNO”
UM OLHAR PARA A CRIANÇA IMIGRANTE
DOI:
https://doi.org/10.18616/ce.v14i1.8508Resumo
Nossa pesquisa procurou entender se as crianças imigrantes têm sua cultura considerada ou negada nas escolas, se as diferenças culturais são fatores usados como instrumentos patologizantes. Assim, com o objetivo de problematizar a situação das crianças imigrantes nas escolas, de modo a identificar como se dão as relações sociais no ambiente escolar; analisar as dificuldades que elas apresentam na aprendizagem e se há algum encaminhamento destas crianças para o setor de saúde devido a algum diagnóstico, foi realizado um estudo bibliográfico, de revisão. Em notas gerais, pudemos destacar alguns indicadores que dificultam a ambientação e a qualidade do processo de ensino-aprendizagem nos alunos imigrantes, como: línguas distintas; xenofobia; bullying; professores que, na perspectiva de não incorrerem em preconceito, elaboravam suas aulas desconsiderando as diferenças culturais.
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