Estratégia para Evitar a Fuga de Conhecimento Organizacional: o caso da ALSTOM Portugal
DOI:
https://doi.org/10.18616/rdsd.v3i1.3740Resumo
A sobrevivência das organizações depende fortemente da sua capacidade para partilhar e reter conhecimento. Atualmente o risco de perda de conhecimento é elevado, não apenas porque se verifica a saída de grande número de pessoas das organizações por motivo de reforma, dado o envelhecimento da população, mas também porque muitas enfrentam processos de profunda reestruturação ou pertencem a sectores de elevada rotatividade. Uma das ameaças daí decorrentes é a da perda de conhecimento crítico. Situação que poderá pôr em causa a produtividade, competitividade e a capacidade inovadora da organização. Perante este cenário, a melhoria da retenção de conhecimento surge como uma das respostas possíveis para enfrentar o desafio do envelhecimento dos colaboradores no posto de trabalho. No presente artigo, é analisado o caso da unidade fabril da ALSTOM Portugal, onde mais de metade do operadores fabris irá reformar-se nos próximos anos. O estudo incide sobre o projeto lançado pelo departamento de Gestão de Recursos Humanos (GRH) para potenciar a retenção do conhecimento e responder ao problema da perda de conhecimento organizacional. Analisa, em particular, o processo de identificação do risco de perda de conhecimento crítico e as iniciativas de retenção de conhecimento. Como o projeto ainda se encontra em fase desenvolvimento e de implementação, o estudo de caso recai sobretudo sobre a fase inicial da formulação da estratégia e das propostas de ação para a retenção do conhecimento na unidade fabril da organização.Downloads
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