Expulsando a sombra do colonizador na educação médica

caminhos para uma justiça reprodutiva

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18616/rdsd.v10i2.9017

Palavras-chave:

interseccionalidade; inclusão; epistemologia.

Resumo

O trabalho se associa ao Direito e estudos de gênero, refletindo sobre justiça reprodutiva. Como as instituições de ensino médico brasileiras podem colaborar com a expulsão da sombra do colonizador nos estudantes? Devem possuir uma configuração efetivamente antirracista, permitindo a inclusão, participação e espaços de fala e escuta. Ainda, a formação dos estudantes deve englobar as interseccionalidades entre marcadores sociais da diferença e a origem deles, mediante cuidado epistemológico decolonial.

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Biografia do Autor

Carla Bertoncini, Universidade Estadual do Norte do Paraná

Doutora em Direito, Universidade Estadual do Norte do Paraná.

Tayana Roberta Muniz Caldonazzo, Universidade Estadual do Norte do Paraná

Mestre Ciência Jurídica, Universidade Estadual do Norte do Paraná.

Tiago Domingues Brito, Universidade Estadual do Norte do Paraná

Mestre Ciência Jurídica. Universidade Estadual do Norte do Paraná.

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Publicado

16-12-2024

Como Citar

BERTONCINI, Carla; MUNIZ CALDONAZZO, Tayana Roberta; DOMINGUES BRITO, Tiago. Expulsando a sombra do colonizador na educação médica: caminhos para uma justiça reprodutiva. Desenvolvimento Socioeconômico em Debate, [S. l.], v. 10, n. 2, p. 72–87, 2024. DOI: 10.18616/rdsd.v10i2.9017. Disponível em: https://periodicos.unesc.net/ojs/index.php/RDSD/article/view/9017. Acesso em: 19 abr. 2025.