A importância das infraestruturas de transporte para o desenvolvimento industrial brasileiro: um enfoque Rangeliano para superação da crise atual

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18616/rdsd.v7i2.6467

Resumo

Este trabalho tem por objetivo apontar a interpretação de Rangel, acerca da crise da dívida nos anos 1980 via concessão dos serviços de utilidade pública à iniciativa privada, ressaltando a importância simbiótica entre as infraestruturas de transporte e o setor industrial com vistas à superação da crise atual. O artigo demonstra, que é imprescindível considerar a importância do setor de transportes - no caso em particular os modais rodoviário e ferroviário - para o desenvolvimento econômico brasileiro. Pode-se dizer, que os principais resultados encontrados foram a potencialidade dos investimentos no setor, como sendo estratégicos para alavancagem industrial, o restabelecimento do emprego e consequentemente uma nova fase de crescimento, tendo em vista os efeitos multiplicativos em escala crescente e ampliada em todo o país.  Ressalta-se também, a implementação Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) a partir de 2007 e, a necessidade de continuidade dessas políticas econômicas para a superação da crise atual. Metodologicamente o artigo foi construído através da revisão bibliográfica, levantamento de dados e trabalhos de campo.

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Biografia do Autor

Nilmar Rippel, Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE.

Mestrando em Geografia Pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE.

Alessandro Viceli, Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE.

Mestre e Doutorando em Geografia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Docente colaborador no curso de Geografia da Universidade Estadual do Norte do Paraná.

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Publicado

24-02-2022

Como Citar

RIPPEL, Nilmar; VICELI, Alessandro; DENTZ, Eduardo Von. A importância das infraestruturas de transporte para o desenvolvimento industrial brasileiro: um enfoque Rangeliano para superação da crise atual. Desenvolvimento Socioeconômico em Debate, [S. l.], v. 7, n. 2, p. 18–36, 2022. DOI: 10.18616/rdsd.v7i2.6467. Disponível em: https://periodicos.unesc.net/ojs/index.php/RDSD/article/view/6467. Acesso em: 2 out. 2025.